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28 de julho de 2025
Smarthis | Patrocinadora Platinum Gartner CIO & IT Executive
Adotar novas tecnologias em larga escala é sempre um desafio. Empresas de grande porte que já vêm investindo em automação e eficiência há anos agora encaram uma nova questão: como integrar agentes de inteligência artificial aos seus processos, com responsabilidade e foco em resultados concretos? Esse também foi um dos dilemas enfrentados por uma empresa do setor de embalagens — uma das maiores fabricantes globais — diante da ascensão da IA generativa e das possibilidades trazidas por copilots corporativos.
Com o apoio da Smarthis, a companhia estruturou uma jornada para explorar e testar essas tecnologias, equilibrando inovação com segurança e viabilidade operacional. O case ganhou destaque na programação oficial do Digital Expo & RPA+AI Expo 2025. A seguir, conheça os aprendizados, erros e acertos dessa jornada — e o que ela revela sobre o futuro da inteligência artificial nas grandes organizações.
Com um histórico consolidado de automação de processos, a multinacional de embalagens começou a explorar novas possibilidades a partir do final de 2022, com a ascensão da IA generativa.
A Smarthis foi peça fundamental para estruturar o movimento de inovação, desenhando, junto ao cliente, uma jornada dividida em dois momentos principais: a arte do impossível e a arte do possível.
“A arte do impossível foi quando começamos a testar novos limites, usando tecnologias emergentes como IA generativa em áreas como RH, em que a gente sabia que o desafio era grande. Testamos, falhamos e aprendemos lições importantes. Já na arte do possível, focamos em como alavancar o que já estava disponível, usando copilots e AI Agents para gerar ganhos rápidos e práticos no dia a dia das áreas de negócio”, destacou Rodrigo Ferreira, CTO da Smarthis.
Um dos pontos que geraram mais curiosidade neste case foram o que funcionou e o que não funcionou nos projetos apoiados pela Smarthis. Entre os exemplos do que não deu certo está a tentativa de criar um chatbot baseado em IA generativa para responder dúvidas de RH, que acabou sendo descontinuada. Esse fato é importante para mostrar que, em determinados contextos, o uso de IA pode mais atrapalhar do que ajudar.
O cliente passou a usar copilots em larga escala, integrados ao Microsoft 365, para ajudar áreas como finanças, jurídico, comunicação corporativa e operações a acelerar entregas diárias. A Smarthis teve papel ativo na capacitação dos times, estruturação de melhores práticas e identificação de casos de uso.
Entre os exemplos de soluções implementadas estão:
O aspecto cultural da adoção de IA é um ponto que requer atenção nos projetos de aceleração digital. Prover não apenas na camada técnica, mas também o apoio à gestão da mudança no cliente. Isso é especialmente importante em iniciativas com agentes de IA, que promovem novos modelos de trabalho, como a formação de Squads com integração entre tecnologia e inteligência humana.
“Inovação de verdade só acontece com intencionalidade, espaço para erro e colaboração. Nesse projeto, o papel da Smarthis foi ajudar a empresa a se permitir testar, construir conhecimento interno e preparar o time para a transformação. A IA é uma ferramenta, mas quem gera impacto são as pessoas”, reforçou Rodrigo.
Inovar não é apenas testar tecnologias da moda. É preciso combinar análise consciente, entrega prática e foco em resultados. E é justamente nesse equilíbrio que a Smarthis se destaca.
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